Pensa em um espumante do velho mundo, método tradicional Rosé Extra Brut espetacular (inclusive, na minha humilde opinião, melhor que muito champagne), mas que não é champagne. Depois um Riesling seco delicioso, que não é do Vale do Mosel (Alemanha) e, pra finalizar, um tinto que não é Borgonha, mas é capaz de agradar iniciantes e iniciados no assunto. Assim foi essa semana que passou, 2 italianos e 1 chileno formaram um trio dos mais “queridinhos”. Confira com as respectivas harmonizações que fiz:
• Ferrari Maximum Rosé Extra Brut (Método Tradicional) – Trento DOC (ITA) SR.
.HARMONIZADO COM: casquinha de siri e camarões ao forno com ervas e limão.
• Isidora Riesling 2018 – Valle del Maipo (CHI) SR. HARMONIZADO COM: acepipes de queijos Estepe e Emmental e lombo canadense levemente picante.
• Albino Armani Pinot Nero 2016 – IGT Pinot Nero delle Venezie (ITA) SR. HARMONIZADO COM: acepipes de presuntos Parma D.O.P., queijo Gouda e tomates cereja. .
LEGENDA:
SR (super recomendo).
OK (pode ser).
•|• (nada de especial).
NA/D (não avaliado por apresentar defeito).
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